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óleo sendo derramado

Saiba mais sobre os cuidados necessários para troca de óleo e o seu descarte correto

 

Como já viemos conversando até aqui, investir na manutenção preventiva do seu carro é muito importante para garantir que ele esteja funcionando no seu máximo desempenho, não é mesmo? Mas depois daquela passadinha no seu mecânico de confiança, fica aquela dúvida: após a troca de óleo, para onde será que vai aquele óleo que foi retirado do veículo? Ele é descartado? Reaproveitado? Que tal descobrirmos juntos? Vamos lá!

 

Contexto

 

Pensando no número de veículos que existem pelo Brasil afora, já é de se esperar que o volume de óleo necessário para suprir as demandas de todos eles seja grande, não é mesmo?

Dessa forma, é preciso ter em mente que o óleo pode ser um alto contaminante das nossas fontes de água potável e, por isso, é muito importante que, após a sua troca, o seu descarte seja feito de maneira correta e visando reduzir impactos ambientais e econômicos para a população como um todo.

O manuseio descuidado desse óleo usado ou contaminado pode acarretar ainda em inúmeros danos à saúde e ao solo, uma vez que leva muitos anos para desaparecer na natureza. Frente a isso, têm-se buscado desenvolver iniciativas que visem contribuir positivamente com esse cenário.

 

Coleta de óleo

 

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, pelo menos 30% do óleo que é recebido pelas oficinas deveria ser devolvido às refinarias para o seu reaproveitamento após a troca de óleo. Esse óleo conhecido popularmente como “óleo queimado” precisa ser encaminhado para passar pelo método de regeneração e recuperação, por meio do processo industrial chamado de rerrefino.

Há alguns anos o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) publicou uma resolução regulando as atividades de coleta de tais óleos. Com isso, foi possível criar um sistema harmonioso e claro voltado para a gestão desse perigoso resíduo, definindo obrigações e ações coordenadas para evitar um caos ambiental.

Além disso, investir no rerrefino pode trazer vantagens econômicas uma vez que são transformados novamente em óleo lubrificante, em uma proporção muito significativa, de 75% a 80% de reaproveitamento. E, ainda, possibilitam a geração de importante fatia dos óleos básicos.

 

As empresas

 

As fabricantes de óleo lubrificante têm buscado investir cada vez mais em tecnologias capazes de transformar o produto em um elemento menos danoso ao ecossistema, porém, sem impactar na sua qualidade e desempenho. Mas é preciso ter ciência de que tais pesquisas envolvem custos, o que pode acabar dificultando e aumentando o tempo do processo, além de refletir no preço do produto.

Apesar disso, os investimentos em pesquisa e desenvolvimento realizados por essas empresas têm focado na aplicação de tecnologias ligadas a redução na emissão de elementos químicos como enxofre, fósforo e cinzas sulfatadas, bem como na longa drenagem para aumentar o período de troca de óleo.

 

Um trabalho de todos

 

Apesar de alguns agentes se destacarem mais na cadeia produtiva do óleo, o empenho em aumentar os índices de rerrefino é um dever de todos!

Seja ele o produtor/importador; revendedor; gerador; coletor ou rerrefinador é essencial compreender a importância dessa ação e, a partir disso, auxiliar na disseminação dessas boas práticas para que seja possível atingir índices ainda mais significativos de reciclagem e reaproveitamento de óleo.

E aí, agora que já está sabendo tudo sobre a preocupação ambiental presente na indústria do óleo, visite a SP Lubi com mais tranquilidade! Há mais de 10 anos no mercado e com equipe profissional qualificada, a empresa dispõe de uma linha completa com as melhores marcas para garantir a melhor manutenção que o seu veículo precisa. Confira aqui, em mais detalhes, os serviços oferecidos com a qualidade SP Lubi!

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